terça-feira, 21 de abril de 2015

Mulher, estupro, insegurança

Em 2008 a humanidade teve uma marca histórica, pois metade da população mundial migraram para as áreas urbanas, porém, devido à ultrapassada tradição de gêneros onde a mulher é reservada para o âmbito doméstico e o homem para locais públicos, os centros urbanos tornaram-se extremamente alarmantes para as mulheres.
Após o chocante estupro coletivo seguido de morte na capital da Índia, deixou o resto do mundo preocupado com a violência contra a mulher.
E infelizmente invés dos espaços públicos se tornarem mais seguros, é a mulher que tem que mudar para poder ficar mais segura, com mudanças de roupas, horários e hábitos.
A precariedade dos sistemas públicos básicos no Brasil, torna as mulheres mais inseguras em questão de segurança.

Ler: Paixão que não se mede

   Há o desenvolvimento da população sustentável, sem a formação plena de leitores? Formar leitores altamente capacitados é um direito da cidadania, faz parte da construção de um país inovador e autônomo.
   A história da construção de leitores e a valorização da escrita, é errática e insuficiente, não podendo contribuir,  na autonomia intelectual de criar, compreender e criticar a base da escrita.
   Agora, acusando o problema: A má qualidade de ensino, alfabetismo limitado, falta de visão profunda e estratégica na importância VITAL da leitura para educação e cultura.
   Esta é uma tarefa árdua, porém, necessária que deve fazer parte o estado e a sociedade. Pois, antes de tudo, é um direito dos cidadãos, um brado pela liberdade, emancipação do progresso da nação contemporânea social e econômica. A leitura é indispensável.